quarta-feira, 9 de abril de 2008

plenitude

plenitude
Serenamente, tão serenamente
como a folha que cai da azinheira
no verão sem brisa, ao fim da tarde
ponho as mãos no teu rosto
chamas-me Plenitude!
não tenho mais que esse momento
Poesia, 2005/2006
Edição da Autora, 1ª e 2ª edição
Apresentações Públicas
( Lisboa, Vagos, Porto, Vila Viçosa, Montemor-o-Novo, Almada )

 

4 comentários:

  1. VagosOnLine saúda Maria Lascas por mais esta página, agora dedicada à sua obra poética.
    Permita-me apenas uma sugestão: que tal inserir um poema de cada livro, para servir de apetite à compra e leitura do mesmo?
    Henrique Samagaio
    http://vagosonline.org

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  2. Gostei da sugestão, obrigada.
    Irei tentar!

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  3. Parece-me razoável a sugestão da inclusão do poema como indutor da leitura integral.
    Subscrevo-a, pois.

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