plenitude
Serenamente, tão serenamente
como a folha que cai da azinheira
no verão sem brisa, ao fim da tarde
ponho as mãos no teu rosto
chamas-me Plenitude!
não tenho mais que esse momento
Edição da Autora, 1ª e 2ª edição
Apresentações Públicas
( Lisboa, Vagos, Porto, Vila Viçosa, Montemor-o-Novo, Almada )
VagosOnLine saúda Maria Lascas por mais esta página, agora dedicada à sua obra poética.
ResponderEliminarPermita-me apenas uma sugestão: que tal inserir um poema de cada livro, para servir de apetite à compra e leitura do mesmo?
Henrique Samagaio
http://vagosonline.org
Gostei da sugestão, obrigada.
ResponderEliminarIrei tentar!
çok güzel site. :)
ResponderEliminarParece-me razoável a sugestão da inclusão do poema como indutor da leitura integral.
ResponderEliminarSubscrevo-a, pois.