quarta-feira, 4 de março de 2015


Agora sou entre céu e mar da terra ninguém nem por ele! virá por mim e não fecho a minha concha deixo fluir...
A mesa ainda está posta teu corpo marcado na cama em mim réstia de esperança não te demore o silêncio o amor vai-se desprendendo da espera como no jardim a hera crescendo no desejo de usurpar o perfume da rosa