segunda-feira, 17 de outubro de 2016

A sul

A sul a terra desbota onde o Sol repousa a cal desnuda o barro das abóbadas a brisa enrola lençóis bordados e os retratos, distantes dos corpos vão esquecem a eternidade de nós o cante do silêncio tem sempre a mesma voz

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

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Não são os tempos não são os ventos são os gestos as coisas pequenas que distinguem e esmeram meu Amor a subtileza da mão na madrugada, esquecida pousada no arco da minha anca

sexta-feira, 11 de março de 2016